O tempo,
Todo o tempo;
Tudo que nao era,
Tudo que realmente era.
.
O que ainda permanece,
A cada pedaço,
A que tudo ainda era tudo.
Se um sapato preto quando polir ficar azul,
Tudo que permanecia e que fRE pensava,
Da sujeira do pó às pedras das celas.
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...E, ainda continuo preso, a que ñ deveria deixar..
A que nunca deveria deixar.
E do meu "nariz" que continua escorrendo,
Ao que eu tentei desfazer e voltar a tudo que realmente
E a que eu deveria deixar . . . .É TUDO
Tudo que tentava e ñ respondia,
Ao que perdia e ao que realmente ia
e continuava inalando, até o ultimo remedio.
..e um dia vai abrir a janela,
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