as sonoridades seguem livremente, cada música acontece como um órgão solto - com sua maneira própria de funcionamento, as notas fluem como células, cada qual com seu ritmo interno - a criação é resultante das relações entre o corpo-interno e o corpo-instrumento, dispensando padrões teóricos ou estéticos
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créditos:
- todas as faixas foram gravadas no ano de 2011, algumas sobrepostas (gravação sobre gravação), com bruno nobru no violão, viola caipira e voz, e outras com intervenções de músicos convidados: George Christian (violão em "se fazendo em corpo"), Éderson Brandão (voz em "sol"), Anderson Alarça (bateria em "ritual sanico"), Acido Francis (violão em "onon"), Sandro Nogueira (guitarra e voz em "deixe o som ir").
- as faixas "meristema apical", "sol", "ritual sanico", "onon", "canto idaltu" e "deixe o som ir" foram gravadas e editadas no Estúdio Toledo & Toledo.
- as faixas "planctons", "algo que pode ser", "ainda hoje" e "se fazendo em corpo" foram gravações caseiras, feitas por bruno nobru.
- Ácido Francis cuidou da edição sonora de "planctons" e "ainda hoje".
- George Christian gravou parte da música "se fazendo em corpo", e fez sua edição sonora.
- a foto da capa foi feita pelo Fabiano Silva com intervenções digitais por bruno nobru.
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