
seu apartamento explode inesperadamente, com todas as mobílias arrumadas, os discos em seus lugares, a coleção de louça importada, ... Tyler surge com propostas de terrorismo poético, se inicia o Clube da Luta, encarando a vida como algo a ser experimentado com força, "quanto você conhece de si mesmo se nunca entrou numa briga?".. as vivências vão se entrelaçando, conduzindo um processo esquizofrênico.
trabalhamos para produzir o que não consumimos, consumimos o que não precisamos, guardamos em nossas vidas um estoque de coisas que não utilizamos e nunca estamos satisfeitos.. tudo o que o sistema precisa para funcionar são pessoas para produzir de um lado e pessoas para consumir de outro.. e o que é pior, somos nós os que produzimos e consumimos, servimos de motores para essa condição..
"você não é seu emprego ou o dinheiro que possui", "as coisas que você possui acabam te possuindo", "essa é a sua vida e está acabando a cada minuto"... “a propaganda nos faz correr atrás de coisas e a trabalhar em empregos que odiamos para comprar porcarias de que não precisamos". por que consumimos as besteiras que as propagandas nos vendem? por que nos submetemos a trabalhar em serviços que não gostamos, por tão pouco?
vamos morrer um dia e nossa vida terá sido a mesma se não mudarmos agora.. depois não teremos mais nada de nada.. "você nem quer saber onde moro, o que sinto, como alimento meus filhos ou como vou pagar o médico se ficar doente”, “fomos criados pela televisão para acreditar que um dia seríamos ricos, estrelas de cinema e do rock, mas não seremos, e estamos aos poucos aprendendo isso", Tyler Durden.
interpretar
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